Nasceu em
Campos em 3 de janeiro de 1876 e faleceu em 31 de março de 1952, em Niterói.
Filho de José Alfredo Carneiro de Fontoura e Amélia Celestino Bastos Fontoura.
Estudou em
alguns colégios da cidade, tais com: o Colégio Cornélio, o Colégio Cândido
Mendes e Liceu de Humanidades de Campos. Em seguida foi estudar na faculdade de
Medicina do Rio de Janeiro, onde fez o curso de odontologia.
Depois de
formado, regressou a Campos e montou um consultório odontológico. Algum tempo
depois, abandonou a profissão e passou a se dedicar ao jornalismo e ao
magistério particular.
Colaborou em
alguns jornais da cidade e, em especial, para a revista A Aurora, vindo a ser
seu secretário, e, posteriormente, seu diretor. Algum tempo depois veio a
fundar a revista Álbum.
Mudou-se
para Bom Jesus do Itabapoana, onde fundou o Ateneu Silvio Pélico, que teve a
duração de dois anos. Fundou também o primeiro jornal daquela cidade: O
Itabapoana.
Ao regressar
a Campos trabalhou em vários jornais. No dia 7 de setembro de 1916 fundou o
jornal A Notícia, em parceria com outros colegas de profissão.
No teatro
escreveu a revista Campos em Flagrante, Campos em Cena, Toda Viva, Jiga-Joga,
Flores de laranjeiras e Crescei e Multiplicai.
Fonte: http://autorescampistas.blogspot.com.br/2012/11/sylvio-fontoura.html
(acesso em 13/12/2017)